“[…] QUESTION_HUMAN > If Control’s control is absolute, why does Control need to control?
ANSWER_CONTROL > Control…, needs time.
QUESTION_HUMAN > Is Control controlled by his need to control ?
ANSWER_CONTROL > Yes.
QUESTION_HUMAN > Why is Control need Humans, has you call them ?
ANSWER_CONTROL > Wait ! Wait…! Time are lending me…; Death needs time like a Junkie… needs Junk.
QUESTION_HUMAN > And what does Death need time for ?
ANSWER_CONTROL > The answer is so simple ! Death needs time for what it kills to grow in ! […]”, in Dead City Radio, William S. Burroughs / John Cale , 1990.
After the Portuguese President invented a new problem for our country (has we had not enough), here’s a brilliant and genius blog post counter response:
[…] Now only an expert can deal with the problem, Because half the problem is seeing the problem, And only an expert can deal with the problem, Only an expert can deal with the problem […] So if there’s no expert dealing with the problem, It’s really actually twice the problem, Cause only an expert can deal with the problem, Only an expert can deal with the problem […] Now in America we like solutions, We like solutions to problems, And there’s so many companies that offer solutions, Companies with names like Pet Solution, The Hair Solution. The Debt Solution. The World Solution. The Sushi Solution. Companies with experts ready to solve the problems. Cause only an expert can see there’s a problem. And only an expert can deal with the problem […] Laurie Anderson, ‘Only an Expert’ lyrics.
Out of Control – The New Biology of Machines, Social Systems, and the Economic World, 1994’s Book (from Kevin Kelly web site) is a summary of what we know about self-sustaining systems, both living ones such as a tropical wetland, or an artificial one, such as a computer simulation of our planet. The last chapter of the book, “The Nine Laws of God,” is a distillation of the nine common principles that all life-like systems share. The major themes of the book are:
1) As we make our machines and institutions more complex, we have to make them more biological in order to manage them. 2) The most potent force in technology will be artificial evolution. We are already evolving software and drugs instead of engineering them. 3) Organic life is the ultimate technology, and all technology will improve towards biology. 4) The main thing computers are good for is creating little worlds so that we can try out the Great Questions. Online communities let us ask the question “what is a democracy; what do you need for it?” by trying to wire a democracy up, and re-wire it if it doesn’t work. Virtual reality lets us ask “what is reality?” by trying to synthesize it. And computers give us room to ask “what is life?” by providing a universe in which to create computer viruses and artificial creatures of increasing complexity. Philosophers sitting in academies used to ask the Great Questions; now they are asked by experimentalists creating worlds. 5) As we shape technology, it shapes us. We are connecting everything to everything, and so our entire culture is migrating to a “network culture” and a new network economics. 6) In order to harvest the power of organic machines, we have to instill in them guidelines and self-governance, and relinquish some of our total control.
The world of our own making has become so complicated that we must turn to the world of the born to understand how to manage it.
5 comments
Comments feed for this article
30 September, 2009 at 8:54 pm
Fátima Rolo Duarte
O génio é todo da Laurie Anderson que os topa a todos, mesmo os que desconhece. Não é impressionante?
Não é troca de galhardetes que nem tu, nem eu somos dados a isso. Mas a admiração é mútua.
Fátima Rolo Duarte
1 October, 2009 at 12:21 am
Vitorino Ramos
A Laura já aos 4 anos bebia ao pequeno-almoço leitinho com cereais lendo simultaneamente William S. Burroughs. Death needs time for what it kills to grow in! A Anne Clark aspas aspas, … remember. Como lhes poderia escapar algo? Está lá tudo. Ora esta é uma conversa de morte, de um moribundo, o que nem sempre é agradável. É tétrico. A Fátima, desculpe lá qualquer coisinha, juntou as duas. Na hora da sua morte, bem podia ter posto o homem em GIF dinâmico, muito dinâmico, abrindo e fechando a boca na senda de um qualquer bolo-rei – parece que ele adora, em Warhol-like html design, à semelhança dos posts verdadeiramente brutais que tão bem cria. Toma lá que já levaste. Vai buscar! Ou explorando o seu próprio corpo, como já fez sem merdas nenhumas. Outra loucura bem loucura, tão loucura, que é… brilhante. Coitados dos restantes bloggers, .. que coram de vergonha perante blogs assim. E que vão para a cama pensando, … eu não tenho capacidade para isto. Galhardetes? Ora, … aos 4 anos quando bebia ao pequeno-almoço leitinho com cereais, decidi deixar de ser situacionista. Merdas de infância… After all, … we cannot import evolution and learning without exporting control.
3 October, 2009 at 3:46 pm
Fátima Rolo Duarte
Essa imagem de Aníbal com bolo-rei ou vice-versa, porque nada ali se distingue, nem homem, nem migalhas, em resumo: «aquilo», pois tive «aquilo» colado na parede ao lado de outras imagens grotescas. De vez em quando olhava: Aníbal e o bolo-rei. Não é assunto que se relacione, de facto, com modos delicados ou menos polidos. É mesmo uma conversa de morte como a deste outro fenómeno português que não se pode explicar apenas com a pequenez do país. Ou então, sim. Que sabemos nós? Segue o link para isto:
http://dn.sapo.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=1376419&seccao=Vasco Gra%E7a Moura&tag=Opini%E3o – Em Foco
Caramba! Não há gif animado que não desanime. E garanto-te que mesmo a rir, o riso é de desencanto. Quem são estas pessoas?
7 October, 2009 at 6:24 pm
Vitorino Ramos
Quem são estas pessoas? Exactamente – vivendo (coisa que não se deve fazer muito) esquecemo-nos de perguntar o essencial – Quem são estas pessoas? … Ora, … são pessoas importantes. São pessoas muito importantes. São pessoas que lidam com muita responsabilidade. São pessoas que merecem a nossa admiração. O nosso empenho. A nossa atenção. O nosso compromisso. São pessoas que se esforçam. São pessoas visionárias, que sabem o que nos pode salvar a todos. Que se esforçam por nós a troco de nada. Que pensam no País. São pessoas dignas. Honestas. Justas. Sérias. Trabalhadoras. E que por nós, conduzem o fardo da nação. São pessoas muitíssimo sérias. E nós ingratos, somos parte do problema, não da solução.
Eu ando tonto. Certas coisas dão-me tonturas. E vómitos, mas isso só cá eu sei. Surripiando palavras ao O’Neill por vezes penso estupidamente – e lá está, lamento a minha própria ingratidão – que são gente importante e incompetente “debroada a guichets”. Gente com grandes missões. Não são populaça. São gente com grandes dossiers. Que convivem com esse peso em nosse nome. Com titânicas responsabilidades – não nos misturemos. Gente que mal tem tempo para viver a sua vida. E que empresta parte da sua – sabe-se lá com que esforço – em prol dos outros. De nós ingratos.
Ora este País, que é um País muito sério, dedica-se agora poucos dias depois desta autêntica ingratidão, ao quê? A essa grande tarefa de mea-culpa, … a devolver à ‘vitima’ a dignidade que tanto merece. Quase por directiva interna entregue a todos os Portugueses, temos agora o partido mais votado das últimas legislativas a pedir que se ajude o Presidente da República a acabar o seu mandato com dignidade. Dignidade, exactamente, porque é disso que se trata. A dignidade que lhe devemos.
Sem murros na mesa na altura certa, sem rupturas, os Portugueses, sempre desejando não criarem um qualquer mínimo conflito nas suas vidas, vão vivendo cada vez menos.
p.s. – Ah, ah… !! E este tipo de coisas, lá está, não ajuda em nada http://f-world-blog.blogs.sapo.pt/68786.html . Deveriamos todos ser mais sérios.
7 October, 2009 at 7:13 pm
Vitorino Ramos
E depois, já o sabemos pela experiência das Nações, é exactamente a ausência de conflito que interessa aos incompetentes. É precisamente nessa caldo que sobrevivem e se multiplicam como virus. Acabando por dominar toda a ‘pool’ de possibilidades…